Solstício de Inverno 2017

FESTIVAL DE ARTE E CULTURA TRADICIONAL

Edição 2017

21 e 22 de Dezembro de 2017 | Fórum Cultural de Ermesinde

Organização, produção e programação da Dream Metaphor – Associação Cultural em parceria com a Associação Desportiva e Cultural Canários de Balselhas com apoios da Câmara Municipal de Valongo.

Bilheteira:
Venda antecipada:
Bilhete diário 6€ / bilhete 2 dias 10€
Venda no dia:
Bilhete diário 7€ / bilhete 2 dias 12€

Reservas e informações: dreammetaphor@gmail.com

Classificação etária: M/6

PROGRAMA

Dia 21 – 20h45

“Despedem o inverno e saúdam a Primavera, para os Caretos o Carnaval é um ritual entre o pagão e o religioso, tão natural como a passagem do tempo e a renovação das estações. Em Podence, concelho de Macedo de cavaleiros, todos os anos é assim…”

No momento actual mais que uma tradição, são o símbolo da Cultura Nordestina tornando-se um dos Grupos mais emblemáticos a nível Nacional.
Constituído em 1985 dentro de uma associação cultural, com o objectivo de preservar a tradição carnavalesca. O grupo assume-se como etnográfico, sendo constituído por cerca de 20 elementos todos homens, e por onde passam deixam um fascínio sedutor.
O seu curriculum é invejável a nível de participações nacionais e internacionais.
Em Portugal este Grupo tem percorrido o país de norte a sul nos mais diversos acontecimentos culturais e recreativos. São tema de investigação na área da Antropologia Cultural e Social, participando também nos mais diversos programas televisivos da actualidade.

Sinopse:
Invocação é um ritual aos Deuses pagãos das tradições celtas. Um ritual que anuncia a chegada do inverno, na noite de Solstício, evocando assim o regresso do sol em todo o seu esplendor. O Solstício de Inverno marca o início de um novo ciclo em que os dias voltam a crescer até ao próximo Solstício de Verão. Uma celebração à Mãe Terra, aos Espíritos da Natureza e aos Antepassados que através dos seus poderes nos trazem protecção, força e beleza.

Ficha Artística:
Encenação e Interpretação: Susana Paiva
Música e Direcção Artística: Leonel Ranção
Criação e Produção: Dream Metaphor

O Sondóficina é um projeto musical multi-disciplinar que se apresenta em duas fortes vertentes:

– Uma banda de “Musica do Mundo”.
Com um repertório de originais, o som da banda é caracterizado
pelo tubofone, placafone, placas metálicas, vibrassom, djembêfone, krachapas, gongos, e outros instrumentos de percussão construidos de raíz para executar os temas.

A fusão do Afro com um ar oriental, cruza-se com cânticos de língua portuguesa.
– Oficina de construção e clínica de demonstração de instrumentos de percussão.
Tal como acontece com a música produzida pelo Sondóficina, também os instrumentos criados têm uma sonoridade única. Para além dos que utiliza na própria banda, o Sondóficina executa também instrumentos especiais e específicos para músicas da área das percussões.

Dado o cariz polivalente do projeto e a experiência acumulada pelos músicos que fazem parte desta equipa, conferem a este projeto musical um carácter pedagógico e cultural. Como os temas têm a sua origem em vários estilos musicais, adaptam-se a qualquer ambiente.

Sinopse:
Os Zanganitos são seres fantásticos das lendas portuguesas, são uma espécie de duendes, familiares dos Trasgos e do Fradinho da mão furada, vivem nas casas das pessoas e fazem muitas traquinices.

Os Zanganitos são o projecto musical de raíz tradicional da Dream Metaphor – Associação Cultural, apresentam-se como uma mistura de animação de rua, dança e música tradicional.

É um espectáculo baseado em lendas portuguesas com origem circunscrita a uma cultura popular estritamente oral, inspirado no imaginário dos caretos e mascarados das tradições pagãs.

Os Zanganitos saem à rua para fazerem tropelias e provocar as pessoas que os observam para assim haver interacção com o público e este se deixar contagiar pela música e entrar na dança e no espírito de diversão.

Ficha artística:
Percussão: Leonel Ranção e Ricardo Canedo
Gaita de foles: Cristina Machado e Nuno Choupina
Recolha do repertório musical: Nuno Choupina
Direcção artística: Leonel Ranção
Criação | Produção: Dream Metaphor

Dia 22 – 20h45

O NEFUP é uma associação cultural académica apoiada pela Reitoria da Universidade do Porto. Foi fundado em 1982 por um grupo de estudantes e licenciados da Universidade do Porto com o objetivo de recolher, estudar e divulgar a etnografia e o folclore portugueses. Os resultados desse trabalho de pesquisa são depois apresentados sob a forma de espetáculos em que a dança, os cantares e outras manifestações populares se combinam para reproduzir o mais fielmente possível aspetos temáticos marcantes da nossa cultura etnográfica.

Nos seus trinta e cinco anos de existência, foi recolhido um vasto e rico repertório relativo às diferentes regiões etnográficas do país, do Minho à Madeira e aos Açores. Deste repertório, saliente-se as canções, as danças e as tradições representadas nos espetáculos apresentados.

Além das atuações por todo o país, vem divulgando também a cultura popular portuguesa no estrangeiro (Espanha, Brasil, Macau, Reino Unido, Bélgica e Holanda).

Dedica-se ainda à divulgação etnográfica através da realização de oficinas e outras atividades de índole cultural e recreativa.
O grupo de cantadeiras do NEFUP integra, normalmente, os espetáculos apresentados pelo grupo, interpretando cantares tradicionais femininos de diferentes regiões do país. Nos últimos anos, tem vindo também a apresentar-se autonomamente, em concertos em nome próprio ou participações em espetáculos/ performances, em diferentes locais da cidade: Casa da Guitarra, Teatro Rivoli, Casa das Artes, auditório da Biblioteca Almeida Garrett, edifício Axa, Mira Fórum e Artes Performativas, Salão Nobre da Reitoria da Universidade do Porto, entre outros. Em 2013, participou na Ópera Fixi, de Kaffe Mathews, em parceria com o Visões Úteis. Desde essa altura, tem também vindo a cooperar com a Cena Poétrica em diversas sessões de poesia e música.

O seu repertório é maioritariamente polifónico e a capella, embora pontuem alguns temas acompanhados por percussão tradicional e outros instrumentos. Este grupo é, atualmente, composto por sete elementos.

Luminar

Sinopse:
E se o futuro fosse um regresso ao passado? E se os seres em que nos estamos a transformar, seres de Luz e sabedoria, forem na realidade uma evolução/regressão, um voltar a viver em plena harmonia com a natureza, tal como viveram os povos Celtas, recuperar os rituais de cura dos Xamãs e tornar a iluminação interior, o autoconhecimento do Budismo um modo de vida para todos. Viver o passado e o futuro no aqui e agora. Luminar é o diário de Cristal, uma jovem que vive nesta ou noutra galáxia, uma jovem que fez esta viagem de transformação para conseguir conhecer-se e conhecer o mundo que a rodeia numa perfeita harmonia consigo e com o outro. Cristal é um ser de luz, o nosso passado e o nosso futuro a brilharem juntos no momento presente.

Ficha Artística:
Composição e Interpretação Musical: André Serra, Daniel Serra, Leonel Ranção, Nuno Gomes e Ricardo Canedo
Encenação e Interpretação Teatral: Susana Paiva
Coreografia e Dança: Liliana Brandão
Cenografia e Desenho de Luz: Leonel Ranção
Texto Original: Liliana Brandão e Susana Paiva
Direcção Artística: Leonel Ranção
Criação e Produção: Dream Metaphor

Em janeiro de 2015 caíram de um carvalho grande uma série de bugalhos.
Desde então rodam e rebolam por bosques e prados inspirando aromas de música antiga, tradicional e ibérica, cantam e balançam bailias e animam canções de roda, tornam-se berlindes em mãos de crianças de todas as idades.
Fundem-se e confundem-se géneros musicais antigos numa nova música de expressão portuguesa.
Os Bugalhos tocam música tradicional e originais em português sem acordos.
com toque de alho.

Blandino Soares: Voz, guitarra, concertina, harmónica, bandolim
Rita Só: Adufe, bombo, caixa, timbalão, pandeireta, miudezas, voz
Inês Alexandra: Voz, pequenas percurssões, cavaquinho

Sinopse:
Os Zanganitos são seres fantásticos das lendas portuguesas, são uma espécie de duendes, familiares dos Trasgos e do Fradinho da mão furada, vivem nas casas das pessoas e fazem muitas traquinices.

Os Zanganitos são o projecto musical de raíz tradicional da Dream Metaphor – Associação Cultural, apresentam-se como uma mistura de animação de rua, dança e música tradicional.

É um espectáculo baseado em lendas portuguesas com origem circunscrita a uma cultura popular estritamente oral, inspirado no imaginário dos caretos e mascarados das tradições pagãs.

Os Zanganitos saem à rua para fazerem tropelias e provocar as pessoas que os observam para assim haver interacção com o público e este se deixar contagiar pela música e entrar na dança e no espírito de diversão.

Ficha artística:
Percussão: Leonel Ranção e Ricardo Canedo
Gaita de foles: Cristina Machado e Nuno Choupina
Recolha do repertório musical: Nuno Choupina
Direcção artística: Leonel Ranção
Criação | Produção: Dream Metaphor

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